sábado, 19 de dezembro de 2009

domingo, 10 de maio de 2009

Dia das Mães

Dia das Mães
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.

Em Portugal, o Dia das Mães é celebrado no primeiro domingo de Maio. Já no Brasil, é celebrado no segundo domingo de Maio, conforme decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas.

Em Israel o dia da mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o dia da família em Fevereiro

FELIZ DIAS DAS MÃES PARA TODOS E TODAS DA FAMÍLIA PLANGG

sábado, 25 de outubro de 2008



O ambiente de aprendizagem deve propiciar ao aluno desenvolver e reconhecer a sua autonomia no processo de aprender, expressando sua autoria naquilo que aprende fazendo, estabelecendo novas relações, vivenciando conflitos e buscando a sistematização de conceitos.
Olá pessoal!

Vamos interagir!

Atualmente vivemos plugados com um mundo digital, sendo assim necessitamos aprimorar a competência virtual, buscando uma atualização constante; para que a construção de conhecimentos também aconteça com a inclusão digital.

Carla Andréa Moschen

domingo, 19 de outubro de 2008

TV na Educação > O trabalho com TV na escola

A televisão pode ser trabalhada na escola como objeto de estudo ou como meio para o estudo de temas relacionados aos conteúdos contemplados no currículo.
No primeiro caso, são conteúdos de estudo aqueles que dizem respeito à linguagem televisiva e aos processos de produção, transmissão e recepção da sua programação. No segundo caso, a partir de conteúdos da programação televisiva, o professor estimula a reflexão e a construção de conhecimentos sobre determinado tema tratado direta ou indiretamente pelo programa retirado da TV.

Certamente, nos estudos sobre TV como meio de comunicação é necessário que o professor perceba a adequação e o nível da abordagem, de acordo com o perfil de seus alunos (faixa etária, ano escolar, conhecimento prévio para a reflexão sobre discursos e técnicas utilizados pela TV etc.) e com os objetivos do estudo para a formação dos alunos.
Embora esses cuidados sejam importantes, cabe destacar que “entender” a TV também faz parte do conteúdo a ser considerado pelo currículo escolar e, na maior parte das vezes, essa dimensão pode ser trabalhada indiretamente, ou seja, como conseqüência das atividades de reflexão sobre temas do currículo presentes na TV, tais como meio ambiente, sociedade, fatos históricos, biologia, matemática e assim por diante.

Naturalmente, no Ensino Fundamental é mais fácil para o educador a segunda situação, embora ela possa ser aplicada também no Ensino Médio.
Por isso, é importante perceber que se trata de um processo paulatino, tanto para o professor quanto para os alunos, de construção desse caminho de educação para os meios, partindo-se de uma abordagem quase “conteudista” sobre a programação televisiva para uma abordagem mais ampla, complexa e reflexiva em que elementos da linguagem televisiva , como enquadramentos, cores e sons, edições, gêneros televisivos, dentre outros, vão se constituindo em informações percebidas e entendidas por meio das atividades e dinâmicas propostas pelo professor.

É importante que o professor inicie as atividades com a utilização da programação televisiva tendo esta visão ampla sobre as possibilidades de estudo, mesmo que seus objetivos e abordagens sejam simples e limitados inicialmente.

Debater com os alunos sobre determinada notícia veiculada pelo telejornal, ou discutir sobre as ações de uma personagem em destaque de uma novela, pode representar a importante etapa de despertar nos alunos a reflexão sobre as relações entre ficção e realidade, bem como sobre a “edição” dos fatos reais, tão comuns na atuação dos meios de comunicação. Isto já representará a promoção entre os alunos de uma consciência mais crítica sobre a programação televisiva, sua produção e seus objetivos.

Entretanto, e considerando o processo educativo no Ensino Médio, podemos partir da observação de determinados gêneros televisivos e de alguns temas abordados por eles, tomando como base as possíveis relações entre seus conteúdos e os temas a serem trabalhos em sala de aula, conforme o currículo e o planejamento pedagógico.
Também com esta postura, o professor deve considerar a cultura televisiva de seus alunos, ou seja, conhecer mais sobre o que eles assistem, quais suas preferências e em que ambientes costumam assistir à televisão.
Desta forma, além de conhecer melhor os alunos, o professor pode conhecer um pouco mais sobre a programação televisiva assistida pelos alunos, para estudar suas possibilidades de uso em atividades didáticas que promovam o desenvolvimento de determinados conhecimentos já previstos em seu planejamento.
Assim, o professor contará, de início, com o interesse e a motivação de seus alunos para as atividades a serem propostas, e despertará neles a percepção sobre relações ainda desconhecidas.

Além disso, é importante para o professor planejar diferentes abordagens sobre a programação televisiva e o uso de vídeo nas aulas, e conhecer de que forma o uso desses recursos tecnológicos pode ser útil.

Tomamos por base o texto O Vídeo na Sala de Aula, do professor José Manuel Morán:

• Para a sensibilização dos alunos em relação ao tema a ser introduzido e desenvolvido por meio de seqüência didática.

• Para ilustrar algo que esteja em estudo, colaborando para a compreensão a respeito e no processo de construção de conhecimentos.

• Para a simulação de situações que, inúmeras vezes, são difíceis, se não impossíveis, de acontecer no ambiente escolar ou de sala de aula, tais como experiências químicas, físicas, biológicas etc.

• Como conteúdo, ao considerar um tema como enredo do programa, de forma direta ou indireta, ou seja, explicita ou implicitamente, permitindo ao professor e aos alunos a construção de conhecimentos sobre o tema.

• Como produção, ao documentar eventos como aulas, ao realizar entrevistas, dentre outros; ou como releitura de determinados programas já veiculados pela televisão por meio de paródias, imitação/transformação, etc.; ou, ainda, como forma de expressão de alunos e professores, promovendo diversas habilidades, tais como a linguagem (escrita e oral), a organização, o trabalho em grupo, dentre outras.

• Produção resultante de um processo para compor a avaliação dos alunos, do professor e do grupo sobre um determinado conteúdo ou sobre procedimentos realizados.
Alguns desses procedimentos serão utilizados nas propostas de atividades de 1o. ao 4o. anos, atividades de 5o. ao 9o. anos, e atividades para Ensino Médio.

Texto original: Claudemir Edson Viana
Edição: Equipe EducaRede

domingo, 8 de junho de 2008

O desafio do ensino-aprendizagem da leitura:

Segundo Ezequiel Theodoro da Silva, em que pese a complexidade teórica dos processos de ensinar, todas as pessoas já ensinaram e aprenderam muitas coisas no transcurso de suas vidas. E estamos até agora ensinando, aprendendo e lendo. E vamos continuar nesse processo de ensino, aprendizagem e leitura, porque o ensinar, o aprender e o ler são os primeiros sustentáculos do processo de conhecer. Assim, o conhecimento, a construção do conhecimento pelo outro que é meu aluno, coloca-se como compromisso primeiro de todo professor. Ou seja, para promover verdadeiramente o conhecimento junto aos seus grupos de estudantes, em um determinado contexto escolar e no decorrer do tempo, o professor tem de ensinar bem, e para ensinar bem ele deve aprender sempre e ler continuamente ao longo da vida. Portanto, nosso desafio é o de não ser um mero transmissor de conhecimentos, mas um professor que saiba ler criticamente o mundo e, a partir das suas sínteses pessoais, possa organizar programas pedagógicos que possibilitem o diálogo e interação com seus alunos. Mas, acima de tudo, é preciso recuperar a mudança da mentalidade de que a aptidão para organizar a aprendizagem reside num planejamento que jogue mais com a certeza de que o mais importante é , a criatividade e a imaginação.
Várias são as discussões sobre as diferentes estratégias para a prática da leitura e a iniciação literária. No entanto, o que se conquistou até o momento ainda não é definitivo. Por isso, é necessário que se continue buscando uma mudança mais profunda, não só nas metodologias, mas na mentalidade.
E, para essa primeira reflexão convido a todas e todos a se perguntarem:
Qual o nosso papel no processo de formação do aluno-leitor?Como facilitar a formação do hábito da leitura, desse prazer para que ele perdure atéa maturidade do indivíduo?

http://www.caxias.rs.gov.br/nidi/_upload/midiateca_523.pdf

Regulamento para uso laboratório de informática


O Laboratório de Informática têm como principal objetivo atender professores, alunos e funcionários da Instituição no desenvolvimento de trabalhos e pesquisas, além de servir como suporte didático.
Fica sobre a responsabilidade da vice-direção e professores abrir/fechar o laboratório, sendo que as reservas devem ser feitas em planilha na coordenação da escola junto à secretaria.
Cabe ao professor fazer o agendamento e o plano de uso do laboratório e apresentá-lo a coordenação pedagógica previamente.

1. Horários


O Laboratório de Informática é livre para uso dos professores/alunos, nos três turnos de funcionamento da escola: manhã, tarde e noite.

2. Orientações aos alunos

2.1 Utilize os equipamentos (computadores, impressoras,gravador de CD, etc.) do laboratório de informática para uso escolar.
2.2 Grave seus arquivos em disquete e ou CD. Não nos responsabilizamos pela perda dos arquivos.
2.3 O aluno ficará responsável por gravar seus CD´s. Será da consciência do mesmo a utilização do gravador apenas para finalidades escolares.
2.4 Submeta seus disquetes ao programa de antivírus.
2.5 Traga folhas, caso queira imprimir.
2.6 Solicite sempre auxilio de seus professores.
2.7 Quando houver aula em laboratório, é proibido o uso de computadores por pessoas não vinculadas à escola.
2.8 Não é permitido comer (balas, chocolates, lanches, etc.), beber, fumar e utilizar telefone celular nas dependências dos laboratórios de informática.
2.9 Não é permitido utilizar a Internet para acessar sites de conteúdospornográficos ou inadequados (mesmo vindos por e-mail). Acessar sites de festas, fotolog´s, blog´s, etc., sites de comunidades (Orkut, Gazzag, Youtube etc.) e utilizar o computador para jogar.
2.10 Não é permitido alterar configuração dos computadores (papel de parede, cores, ícones, etc.).
2.11 É expressamente proibida a instalação de softwares, hardwares e demais periféricos nos laboratórios sem autorização. Bem como solicitar cópias de softwares sem licenças.
2.12 É expressamente proibido, abrir os computadores do laboratório, trocar cabos, mouse, fones, teclados, CPU, vídeos e outros.
2.13 Seja responsável como usuários de seu equipamento para que todos os demais alunos da escola possam usufruir o mesmo privilégio seu, em dispor do equipamento.

A utilização da Internet leva-nos a acreditar numa nova dimensão qualitativa para o ensino, através da qual se coloca o ato educativo voltado para a visão cooperativa.
Além do que, o uso das redes traz para a prática pedagógica um ambiente atrativo onde o aluno se torna capaz, através da auto-aprendizagem e de seus professores, de poder tirar proveito dessa tecnologia para sua vida.

Aliar as novas tecnologias a processos e atividades educativas é algo que pode significar dinamismo, promoção de novos e constantes conhecimentos, e mais que tudo, o prazer do estudar, do aprender, criando e recriando, promovendo a verdadeira aprendizagem e renascimento constante do indivíduo, ao proporcionar uma interatividade real e bem mais verdadeira, burlando as distâncias territoriais e materiais.

Significa impulsionar a criança, enfim, o sujeito a se desfazer da persona da passividade.Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Programa de capacitação para os alunos para habilitá-los no uso de softwares.

Word

Apresenta vários recursos de elaboração de textos, tornando mais fácil e rica a produção de textos e trabalhos, por meio deles é possível incluir diversos tipos de fontes, estilos, bordas, figuras, margens, parágrafos. Além de ajudar nas habilidades lingüísticas, com os editores de textos podemos elaborar atividades de criação de relatórios, cartas, livros e jornais. A criatividade depende do professor.

Paint

Os alunos irão criar seus desenhos livremente e pintar com criatividade. Imprimindo podendo ser utilizados em outras atividades.Buscar imagens (fotos, gravuras, etc) em arquivos e com o mesmo alterando conforme a necessidade.

PowerPoint

Oferece recursos de efeitos de sons, esquemas de animação, botões de ação, transição de slides, gravação de narração, etc. e assim estimulando a curiosidade e também pode ser aplicado para todas as disciplinas na apresentação de trabalhos, palestras, desenvolvimento de aulas para apresentação de conteúdos programáticos.

Excel

É uma boa opção para se ensinar Matemática, trabalha com números, fórmulas, funções, gráficos e tabelas.Software educacional.

Os softwares aplicativos (tratamento de texto, planilhas, base de dados, software gráfico, software para cálculo etc.) podem ser considerados como abertos do ponto de vista da informática. Oferecem a possibilidade de construção de macro-comandos similares aos procedimentos de linguagem de programação clássica.

Sendo softwares especializados, destina-se a uma atividade com conteúdo preciso como esquematizar, classificar objetos ou resolução de problemas numéricos.


Elaborado pela profª Marta Borges